quinta-feira, 6 de junho de 2013

MINAS

PEDRA AZUL: POLICIAIS CIVIS ESTÃO PRESOS SUSPEITOS DE VENDER CARTEIRAS DE MOTORISTA

Eles estão detidos em BH, mas faziam negociações em Pedra Azul.
Corregedoria disse que grupo tem patrimônio incompatível com cargos.
Oito policiais civis estão presos em Belo Horizonte suspeitos de vender carteiras de habilitação em Pedra Azul, na Região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Eles trabalhavam como examinadores na delegacia regional da cidade, que ainda atende outros municípios próximos.
De acordo com a Corregedoria da Polícia Civil, uma investigação de seis meses apontou que os integrantes do grupo têm patrimônio incompatível com os cargos que ocupam. Alguns são donos de casas e carros luxuosos e até de fazendas.
O trabalho ainda indicou que eles recebiam valores entre R$ 800 e R$ 1,5 mil por aprovação no exame de direção. Ainda vai ser apurado se instrutores e donos de autoescolas estão envolvidos.
Os policiais podem ser indiciados por corrupção e expulsos da corporação.

Do G1 MG

CHUVA INVADE ESCOLA NO DISTRITO DE BAIXA QUENTE. PROFESSORA DENUNCIA OBRA REALIZADA PELA PREFEITURA

21:54 Bernardo Vieira

Segundo denúncia feita por professora, inundação começou após obra realizada pela prefeitura.

Professores e alunos da Escola Estadual do Distrito da Baixa Quente tiveram uma ingrata surpresa quando na manhã de terça-feira (04/06) chegaram à escola. A mesma se encontrava totalmente alagada, após chuva ocorrida na madrugada do mesmo dia. A situação passou a acontecer após uma reforma realizada pela administração passada, relata a professora Dilma Sena.

Acompanhe o relato da professora:

“Nossa diretora está desolada com tal situação, sem saber o q fazer diante desse descaso, e nós educadores por consequência ficamos do mesmo jeito...fiquei indignada e não resisti, fiz o vídeo pra divulgar os transtornos pelos quais nós passamos a cada chuva q cai em nosso distrito”, relata a professora Dilma Sena.

Escola ficou totalmente alagada.
Veja o vídeo gravado pela professora, que denunciou o estado encontrado na escola do Distrito de Baixa Quente, Minas Novas/MG.


Fechamento de laticínio em Araçuaí, deixa 7 mil sem o ” Leite pela Vida”

fabrica laticinio Fechamento de laticínio em Araçuaí, deixa 7 mil sem o  Leite pela Vida
A paralisação das atividades de um laticínio em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha (MG) está comprometendo o programa “ Leite pela Vida”, em municípios da região.
O programa, implantado em 2004 , é o resultado de uma parceria entre o governo de Minas Gerais e governo federal. Ele distribui em toda a região dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas, cerca de 152 mil litros de leite por dia. O publico alvo são crianças de 6 meses a 6 anos, idosos acima de 60 anos, nutrizes e gestantes.
O laticínio comprava leite de produtores dos municípios de Araçuai, Itinga, Berilo, Coronel Murta, Virgem da Lapa, Francisco Badaró e Jenipapo de Minas.
No total, eram entregues por dia, 3.500 litros de leite, atendendo cerca de 7 mil pessoas, segundo o escritório do IDENE em Araçuai.
No final de março, os produtores encaminharam oficio ao escritório Instituto de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas- IDENE- em Araçuai, comunicando o desinteresse em continuar no programa.
“ Eles alegaram que o valor de R$0,52 pagos pelo governo por litro de leite estava abaixo do preço do mercado e inviabilizando o funcionamento do laticínio”, disse José Amilcar Freire, chefe do escritório regional do IDENE.
No entanto, ele acredita que o fechamento também esteja ligado a problemas de gestão administrativa.
Procurado pela reportagem um dos sócios do laticínio preferiu não se manifestar.

Leite em pó

Na tentativa de solucionar o problema, o governo está comprado 31 toneladas de leite em pó. “ O produto já está em Araçuai e será distribuído aos municípios”, garante Amilcar.
Em Araçuai, o leite era distribuído em 10 postos, incluindo a zona rural.
Ainda de acordo com Amilcar Freire, o programa está funcionando normalmente nos municípios de Caraí, Padre Paraíso e José Gonçalves de Minas.
Fonte: Sérgio Vasconcelos / Gazeta de Araçuaí

Técnicos e Auxiliares de enfermagem de Capelinha paralisam suas atividades e protestam por melhorias de salários

greve Técnicos e Auxiliares de enfermagem de Capelinha paralisam suas atividades e protestam por melhorias de salários
Um grupo de técnicos e auxiliares de enfermagem da Prefeitura de Capelinha decidiu paralisar suas atividades profissionais nesta terça-feira, dia 4 de junho, realizando uma concentração na Praça do Povo. Segundo informações da categoria, a paralisação foi decidida no dia 3 de maio, após tentativa em conseguir uma negociação salarial junto à Prefeitura de Capelinha. Parte da categoria que decidiu pela paralisação por um dia e realizou manifestação no centro da cidade com faixas e cartazes, bem como recolhendo assinaturas da população em apoio ao movimento e às suas reivindicações salariais.
De acordo com informações da Secretária Municipal de Saúde de Capelinha, Glória Vieira, a paralisação parcial de técnicos e auxiliares de saúde está prejudicando um pouco o atendimento à população nos Postos de Saúde, no Centro Viva Vida e na Fundação Hospitalar, mas garantiu que todos os médicos estão trabalhando normalmente e, mesmo com redução da escala de serviço, várias funcionárias da área de enfermagem estão nos seus postos de trabalho auxiliando no atendimento às pessoas.
Já o prefeito Zezinho da Vitalina informou que compreende a causa dos técnicos e auxiliares de enfermagem que decidiram pela paralisação, porém não vê necessidade do movimento agir de maneira radical com a suspensão de suas atividades por um dia, pois sempre esteve aberto ao diálogo em busca de solução para a categoria. O prefeito disse reconhecer a necessidade de correção salarial para todos os funcionários da Prefeitura que estão há 6 anos sem reajuste de seus salários. Zezinho da Vitalina também disse que está buscando alternativas para resolver o problema, mas que uma solução depende das condições da Prefeitura, uma vez que todos os municípios, assim como Capelinha, estão passando por dificuldades financeiras com a redução dos repasses do FPM.


tecnicos em enfermagem greve Técnicos e Auxiliares de enfermagem de Capelinha paralisam suas atividades e protestam por melhorias de salários


Prefeito pede a Câmara aumento de R$ 4 milhões no orçamento e gera polêmica em Badaró

francisco badaró Prefeito pede a Câmara aumento de R$ 4 milhões no orçamento e gera polêmica em Badaró
O pedido de suplementação de R$ 4 milhões e 200 mil feito pelo prefeito de Francisco Badaró, no Vale do Jequitinhonha (MG), Sérgio Mendes (PV) está provocando uma grande polêmica na cidade.
Os vereadores acusam o prefeito de estar colocando a população contra a Câmara. O prefeito, por sua vez, acusa os vereadores de não votar projetos de interesse do município.
Mendes afirma que na gestão passada, foi enviado para votação na Câmara um projeto de lei pedindo autorização para suplementação orçamentária na ordem de 50% da despesa e esse índice foi reduzido para 5% . Segundo ele, o dinheiro foi usado para pagamento de despesas da gestão anterior. Diante disso, após sua posse, encaminhou um projeto pedindo autorização dos vereadores para suplementar até 30% do valor total do orçamento vigente que é de R$ 14 milhões.
Até o momento a Câmara não autorizou o pedido. O prefeito explica que está com dificuldades para comprar medicamentos, pagar servidores e saldar compromissos com uma cooperativa que segundo ele, ganhou a licitação para fazer o transporte escolar.
“Não estamos contra a suplementação, porém, não podemos passar um cheque em branco para o prefeito. Precisamos saber com detalhes para onde vai o dinheiro. De quais rubricas ele vai sair e para onde ele será destinado. Quantas vezes o prefeito pedir suplementação, estamos dispostos a votar, desde que tudo seja transparente”, afirmou o presidente da Câmara, José Maria Pereira da Silva, o Dô (PDT).
Clima de guerra
Na última sessão da Câmara, realizada na manhã de 23 de maio, para votar o projeto, o clima ficou tenso. Pelo menos 100 servidores municipais compareceram à reunião que terminou em tumulto. Os funcionários foram convocados oficialmente por Cláudio Vanderlei Araújo, coordenador da área de saúde da APS ( Atenção Primária à Saúde) Quem não comparecesse teria o dia cortado. “ Foi intimidação e constrangimento ilegal. Pararam os setores da saúde e da educação para forçar funcionários a ir para a Câmara. Vamos interpelar os responsáveis judicialmente”, afirma o presidente da Câmara. “ Nunca vimos isso aqui em Francisco Badaró”, lembrou o vereador.
Durante a reunião, o prefeito tomou a palavra e fez duras críticas à administração anterior, afirmando que as obras recebidas como a quadra poliesportiva do bairro Esplanada, o ginásio poliesportivo e a praça do bairro de Fátima, são obras consideradas “ elefante branco” e era dinheiro jogado fora. " Pedi ao governo do Estado um levantamento sobre estas obras", disse o prefeito.
O clima esquentou quando um homem identificado como Nivaldo Ferreira Costa passou a fazer xingamentos contra os vereadores, dizendo que não havia recebido pelos serviços de transporte escolar porque os vereadores não aprovavam o pedido de suplementação de verbas. “ Impossibilitado de continuar os trabalhos, encerrei a reunião”, contou o vereador José Maria.
Neste momento, o prefeito, que estava ocupando a cadeira de um vereador faltante, determinou que o vice-presidente da Câmara José Itamar (PDT) assumisse os trabalhos como presidente para dar continuidade à reunião. “ Ele estava desequilibrado e desrespeitou a independência dos poderes”, acusa o vereador José Maria. “ Fiz aquilo em respeito às pessoas que lá estavam para assistir à votação”, rebateu o prefeito.
“ Foi constrangedor”, admitiu o vice-presidente da Câmara que foi pressionado pelos presentes a marcar uma nova data para a votação do projeto de suplementação. Como não houve consenso, o vice-presidente anunciou que a nova data será marcada em breve.
Pelo visto, a pauta ainda vai render acaloradas discussões.
Fonte: Sérgio Vasconcelos / Gazeta de Araçuaí


Policial Civil é encontrado morto em Coronel Murta MG

morte 2 Policial Civil é encontrado morto em Coronel Murta MG
Por volta das 11:20 da manhã desta sexta-feira (31) o policial civil aposentado, José Vely Freire Loyola, mais conhecido por "Loyola", 60 anos, foi encontrado morto em um quarto da casa da sua mãe, em Coronel Murta (MG) no Vale do Jequitinhonha.
Segundo informações da Polícia Militar, estavam na casa, além da mãe, a empregada e um irmão do policial.
A policia foi acionada pela empregada, após ouvir um tiro vindo de um dos quartos da casa . O policial foi encontrado sem vida, com uma pistola semiautomática 380 em uma das mãos.
A perícia compareceu ao local e não descarta a hipótese de suicídio, já que o policial sofria de depressão após separar-se da esposa, com quem tinha duas filhas.
De Trindade, Goiás, o prefeito de Coronel Murta, Letâncio Freire lamentou a noticia. "Estou aqui cumprindo uma promessa religiosa. Fui informado por telefone. É uma noticia triste para todos nós", disse.
"Era um policial corajoso e contribuiu muito para o combate da criminalidade em Coronel Murta. Estou tomando conhecimento através da imprensa. Foi um bom companheiro no exercício da profissão", disse o Sargento Orias Chaves, da Policia Militar de Araçuaí.
O corpo do policial foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Itaobim, a cerca de 110 km de Coronel Murta e deverá retornar à cidade ainda na madrugada deste sábado.
José Vely estava aposentado há 7 anos e há dois anos residia na cidade de São João do Paraíso (MG).
Ele chegou à Coronel Murta há uma semana para visitar familiares e a mãe já idosa.
O corpo deverá ser sepultado neste sábado, em Coronel Murta.

Fonte: Gazeta de Araçuaí

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